Maurício Pauletti

Maurício Pauletti

é Tão Fácil Ser Feliz

Formado em Direito, Maurício Pauletti é industrial gráfico. No universo das comunicações, Maurício contribuiu como diretor-presidente do jornal O Vindimeiro. Já apresentou o programa Parlavêneto na rádio Vêneto durante 7 anos na década de 90.

Pauletti já presidiu a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e é membro-fundador do Rotary Club florense. Já integrou o Conselho Deliberativo da Sociedade Recretiva Aquarius, presidente da Associação Rio-grandense de Bocha Pontobol e presidente da Liga Florense de Bocha Pontobol. Politicamente, Pauletti já integrou a Câmara de Vereadores de Flores da Cunha pela antiga Arena e hoje é membro do diretório municipal do Partido Progressista (PP).

Contatos

A velha senhora

Não vamos julgar as pessoas pela capa

Uma velhota entra em um bar e senta-se. A empregada se aproxima dela e pergunta o que ela quer.
A velha diz-lhe: - Quanto custa uma fatia de bolo?
A garçonete responde: - 3 reais!
A idosa tira algumas moedas do bolso, começa a contar aos poucos, e depois pergunta novamente: - E quanto custa o menor?
A empregada fica um pouco nervosa porque tinha muitas mesas para servir. A resposta dela: - 2 reais!
- Tudo bem, então eu fico com o menor, respondeu a velha.
A empregada tirou o bolo e colocou logo a conta na mesa, pensando para si mesma: “que desperdício, vá embora imediatamente...”
A velhinha, comendo bem devagar e curtindo o bolo, levantou-se devagar, colocou o dinheiro na mesa e foi embora.
Quando a empregada foi limpar a mesa percebeu que a velhinha lhe tinha deixado 1 real de gorjeta. Emoção e surpresa a fizeram derramar uma lágrima.
Ela rapidamente virou-se para encontrar a velha para lhe agradecer. Era tarde demais, ela tinha partido e já não era visível aos seus olhos.
Ela sentiu-se culpada por julgar aquela velhota como uma coitadinha. A velhota só tinha 3 reais e levou uma fatia de bolo de 2 reais para lhe deixar gorjeta.
Moral: Esta história demonstra claramente que não se pode tirar conclusões precipitadas. Antes de julgar alguém e olhar para o cisco que está no olho do irmão, precisamos olhar a trave que está no nosso. Não vamos julgar as pessoas pela capa.