Nata Francisconi

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A menina que roubava livros

Markus Zusak, o autor, mostra que na morte também há poesia e mesmo o mais temido algoz tem sensibilidade em seu ponto de vista sobre os fatos

Tenho certeza de que quem me conhece e lê as sugestões de leitura que eu tenho escrito para o Jornal O Florense está esperando que eu fale sobre A menina que roubava livros, uma obra escrita em prosa, cheia de poesia.
O livro conta uma história rica em descrição, envolvente, apresentada por um narrador nada convencional, capaz de mostrar aos leitores os detalhes que vão além da destruição e morte provocadas pela guerra. A menina que roubava livros mostra pessoas. E a aproximação com as pessoas permite sentir mais profundamente o contexto, o pano de fundo da narrativa.
A escolha das palavras e as sensações que cada uma delas pode trazer à tona conferem profundidade às observações, aos diálogos, aos pensamentos mais secretos das personagens. A tradução para a língua portuguesa, no Brasil, preserva as características do texto original.
Markus Zusak, o autor, mostra que na morte também há poesia e mesmo o mais temido algoz tem sensibilidade em seu ponto de vista sobre os fatos. A questão sempre será a interpretação de cada um.

Formato(s) de venda: livro, e-book, audiolivro
Tradução: Vera Ribeiro
Páginas: 480
Gênero: Literatura e Ficção
Formato: 16 x 23 cm
ISBN: 978-85-98078-17-5
Lançamento: 15/02/2007

* Disponível também na Biblioteca Pública Municipal Érico Veríssimo, junto à Casa de Cultura Flávio Luis Ferrarini (Rua São José, 2450)

 

A menina que roubava livros virou filme, mas não precisava, porque a leitura permite imaginar cada detalhe.