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Entenda o fechamento do escritório da Caxiense

Prefeitura municipal e empresa Caxiense esclarecem o ocorrido

A prefeitura de Flores da Cunha veio a público na manhã desta sexta-feira, dia 6, esclarecer que o fechamento do escritório da empresa Expresso Caxiense no município não tem ligação com a implantação do binário de trânsito e nem com a requalificação da Avenida 25 de Julho.
A decisão de fechar o espaço foi exclusiva da empresa, que afirmou não conseguir sustentar o ponto de venda pelo baixo número de passageiros. Conforme nota, a Expresso Caxiense comunicou a prefeitura sobre o encerramento das atividades do escritório no final de novembro, anunciando o fechamento já em 1º de dezembro. Dessa forma, a administração municipal solicitou mais um mês para buscar outra possibilidade a fim de não prejudicar a população.
De acordo com o comunicado, a prefeitura conseguiu uma parceria com um posto de combustível na área central, que ficaria, inclusive, na rota do binário, porém, a Expresso Caxiense escolheu outra alternativa, e, sem informar ao poder público, optou por firmar parceria com a loja Casa do Pano.
Com a nova realidade, a prefeitura está ajustando os pontos de embarque e desembarque de passageiros na área central, que contarão com seis paradas de ônibus para todos os transportes – intermunicipal - que é obrigação do Estado -, municipal, escolar, universitário e etc.
Flores da Cunha não conta com Rodoviária desde 2015. Em 2021, foi aberto um edital, mas nenhum interessado se habilitou em participar.
Ainda segundo a administração municipal, a equipe segue empenhada em encontrar alternativas para que a comunidade não seja prejudicada com a troca do ponto de venda de passagens da Expresso Caxiense.
Em contato com a empresa, o supervisor de Operação, Rodrigo Leal, explicou que a sala da Caxiense foi transferida para o Ponto da Casa do Pano, localizada na Rua Júlio de Castilhos, 2033, Centro, onde lá permanecerão todos os serviços realizados no antigo ponto – recarga de cartões, cadastros de idosos e estudantes, entre outros. O local também disponibiliza um espaço de espera, dentro da loja, para os usuários o transporte.
Leal também explica o motivo da transferência de local: “A Caxiense não necessita de uma sala de espera, até porque a finalidade da agência é apenas para efetuar as recargas e cadastros, este tipo de serviço é terceirizado desde sempre. O que aguardávamos era a licitação da Rodoviária de Flores para que pudéssemos entregar essa responsabilidade a quem de fato pertence, que seria o Daer e o Governo do Estado. Quando a licitação saiu e não houveram interessados em realizar essa concessão, tivemos de buscar outra alternativa, que no caso foi a parceria com a Casa do Pano”, declara.

 - Divulgação
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