Galeria de arroio em São Cristóvão será refeita
Obra da prefeitura no leito do Curuzu deve ficar pronta até a próxima semana e fará com que o tráfego de veículos seja liberado
Passado um ano e três meses do temporal que causou inúmeros danos na Serra, principalmente em Flores da Cunha, iniciaram nesta semana as obras para refazer e liberar a Rua Luiz Zanandréa, na localidade de São Cristóvão. Com parte da galeria por onde passa o Arroio Curuzu desabada, a via ficou totalmente interditada desde o início de 2012. O trabalho que deve ser concluído na próxima semana será seguido por um estudo de toda a região para resolver os problemas de alagamento. O investimento no local é de R$ 120 mil.
As novas galerias de concreto estão no local e serão instaladas por servidores da Secretaria de Obras e Viação. Primeiramente será feita uma limpeza no canal do arroio. Após, as peças serão montadas e o trecho, fechado. Em 25 de fevereiro de 2012 a galeria e parte da rua desmoronaram devido às fortes chuvas que caíram na região. Na ocasião, o taxista Olásio Minetto, 57 anos, morreu após o carro em que estava ser levado pela enxurrada.
Segundo o secretário de Obras e Viação e vice-prefeito florense, Almir Zanin, a prioridade é liberar a rua para tráfego, atendendo a um pedido da comunidade. “Colocamos as peças, fechamos o buraco e assim poderemos liberar o tráfego”, explica Zanin. O prefeito Lídio Scortegagna (PMDB) destaca que independentemente dos resultados dos futuros estudos, a rua precisa ser liberada. “A galeria irá cumprir com sua função. Caso seja necessário, teremos outras galerias para construir. O objetivo foi proporcionar conforto e acessibilidade para a população”, acrescenta.
Antes de atuar no local a prefeitura encaminhou uma licença ambiental para fazer a dragagem (limpeza) do arroio, não só neste trecho, mas passando pela Avenida 25 de Julho e se estendendo para o loteamento Pérola.
Plano de drenagem
Na tentativa de resolver definitivamente os problemas de alagamento na região de São Cristóvão, está em andamento o estudo de georreferenciamento do município executado pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) e pela Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito. Nesta semana duas arquitetas da administração concluíram um curso de capacitação para ter acesso ao programa com as informações geográficas que ficam em um sistema de referência. A fase agora é de pesquisa e levantamento da área de Flores da Cunha. Após a pesquisa a secretaria vai conhecer especificamente as coordenadas de todo o município, mas dará prioridade para a bacia de captação de São Cristóvão e, a partir daí, será possível criar um plano de drenagem para as águas que desembocam na localidade.
Após o estudo por imagens os dados serão repassados para profissionais que irão trabalhar na melhor maneira de resolver o problema da região. “Vamos fazer um cálculo de quanta água existe naquela bacia, qual o índice de chuvas, qual a capacidade da tubulação ou se existe a necessidade de uma lagoa de contenção, onde será a melhor localização para ela, e assim por diante, até chegarmos à solução”, explica a secretária de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Ana Paula Ropke Cavagnoli.
As novas galerias de concreto estão no local e serão instaladas por servidores da Secretaria de Obras e Viação. Primeiramente será feita uma limpeza no canal do arroio. Após, as peças serão montadas e o trecho, fechado. Em 25 de fevereiro de 2012 a galeria e parte da rua desmoronaram devido às fortes chuvas que caíram na região. Na ocasião, o taxista Olásio Minetto, 57 anos, morreu após o carro em que estava ser levado pela enxurrada.
Segundo o secretário de Obras e Viação e vice-prefeito florense, Almir Zanin, a prioridade é liberar a rua para tráfego, atendendo a um pedido da comunidade. “Colocamos as peças, fechamos o buraco e assim poderemos liberar o tráfego”, explica Zanin. O prefeito Lídio Scortegagna (PMDB) destaca que independentemente dos resultados dos futuros estudos, a rua precisa ser liberada. “A galeria irá cumprir com sua função. Caso seja necessário, teremos outras galerias para construir. O objetivo foi proporcionar conforto e acessibilidade para a população”, acrescenta.
Antes de atuar no local a prefeitura encaminhou uma licença ambiental para fazer a dragagem (limpeza) do arroio, não só neste trecho, mas passando pela Avenida 25 de Julho e se estendendo para o loteamento Pérola.
Plano de drenagem
Na tentativa de resolver definitivamente os problemas de alagamento na região de São Cristóvão, está em andamento o estudo de georreferenciamento do município executado pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) e pela Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito. Nesta semana duas arquitetas da administração concluíram um curso de capacitação para ter acesso ao programa com as informações geográficas que ficam em um sistema de referência. A fase agora é de pesquisa e levantamento da área de Flores da Cunha. Após a pesquisa a secretaria vai conhecer especificamente as coordenadas de todo o município, mas dará prioridade para a bacia de captação de São Cristóvão e, a partir daí, será possível criar um plano de drenagem para as águas que desembocam na localidade.
Após o estudo por imagens os dados serão repassados para profissionais que irão trabalhar na melhor maneira de resolver o problema da região. “Vamos fazer um cálculo de quanta água existe naquela bacia, qual o índice de chuvas, qual a capacidade da tubulação ou se existe a necessidade de uma lagoa de contenção, onde será a melhor localização para ela, e assim por diante, até chegarmos à solução”, explica a secretária de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Ana Paula Ropke Cavagnoli.
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