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Jornal O Florense é parceiro da 'Parada Contra a Violência'

Ato organizado pela sociedade será realizado na Praça da Bandeira às 16h de sexta, dia 13, após série de crimes registrados no município. Recomendação é para que estabelecimentos comerciais fechem as portas em forma de protesto

A série de pelo menos quatro assaltos registrados em Flores da Cunha desde o primeiro dia de julho mobilizou a população. Como forma de cobrança aos poderes constituídos, um ato será realizado às 16h da próxima sexta-feira, dia 13 de julho, na Praça da Bandeira. Na ocasião, a recomendação será para que os proprietários de estabelecimentos comerciais do municípios fechem as portas por alguns minutos, em forma de protesto. O movimento Parada Contra a Violência surgiu no Facebook e tomou proporções até então não imaginadas pelos moradores e comerciantes que lançaram a proposta. O jornal O Florense é apoiador da iniciativa.

A série de crimes iniciou ainda no mês passado com investidas a duas empresas (tiveram os cofres arrombados), à agência central dos Correios e a residências. Em julho, os Correios foram novamente alvo de assaltantes, além de outras moradias e de um escritório de despachante. Ontem, terça-feira, a Imobiliária Francescatto foi invadida por homens armados (leia aqui a notícia) e, à noite, uma farmácia da Avenida 25 de Julho acabou assaltada. Na mesma noite, um carro foi furtado na Rua Júlio de Castilhos, em frente a um restaurante.

"Precisamos cobrar providências das autoridades. Nâo temos interesse político, apenas queremos cobrar nossos direitos e fazer nosso protesto chegar aonde for necessário", justifica o empresário Lucas Carenhato, um dos idealizadores da mobilização e vítima recente (teve o apartamento arrombado no dia 29 de junho).

Para apoiar e ampliar a iniciativa, o jornal O Florense publicará na edição da próxima sexta-feira, dia 13 de julho, um levantamento sobre os principais crimes registrados no município em 2012, comparando os números com o mesmo período do ano passado. Além disso, estarão nas páginas do semanário alguns comentários selecionados nas redes sociais, principalmente o Facebook, onde foi originada a Parada Contra a Violência.


 - Reprodução
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