Professores da rede estadual protestam em Flores da Cunha
Em Porto Alegre, Cpers pressiona o governo para que reajuste previsto seja dado em cota única, e não parcelado em três vezes
Um pequeno grupo de professores e estudantes da rede estadual de ensino fizeram um protesto pacífico na manhã desta terça-feira, dia 20 de março, em frente à Escola São Rafael, em Flores da Cunha. As reivindicações são para que o governo supra a carência de docentes e pela manutenção do piso nacional.
Hoje, o Cpers/Sindicato realizou uma assembleia-geral na Praça da Matriz, em Porto Alegre. Na sexta-feira, dia 16, o governo do Estado se recusou a atender a solicitação do Sindicato, de retirada do regime de urgência do projeto de reajuste salarial para que a negociação tivesse prosseguimento.
No encontro da Capital, a direção do Cpers apresentou uma proposta para que a categoria aceite o reajuste de 23,5% oferecido pelo governo, mas em parcela única no mês de maio. O plano do governo prevê pagamento em três vezes, até fevereiro de 2013. Os professores aceitaram a alteração, que será encaminhada pelo Sindicato aos deputados para que discutam a contraproposta com o governo.
Na tarde desta terça está prevista a votação, no plenário da Assembleia Legislativa, do projeto apresentado pelo Palácio Piratini. O Cpers pressiona o governo e o legislativo para que ocorra negociação sobre o pagamento do piso nacional de R$ 1.451.
Hoje, o Cpers/Sindicato realizou uma assembleia-geral na Praça da Matriz, em Porto Alegre. Na sexta-feira, dia 16, o governo do Estado se recusou a atender a solicitação do Sindicato, de retirada do regime de urgência do projeto de reajuste salarial para que a negociação tivesse prosseguimento.
No encontro da Capital, a direção do Cpers apresentou uma proposta para que a categoria aceite o reajuste de 23,5% oferecido pelo governo, mas em parcela única no mês de maio. O plano do governo prevê pagamento em três vezes, até fevereiro de 2013. Os professores aceitaram a alteração, que será encaminhada pelo Sindicato aos deputados para que discutam a contraproposta com o governo.
Na tarde desta terça está prevista a votação, no plenário da Assembleia Legislativa, do projeto apresentado pelo Palácio Piratini. O Cpers pressiona o governo e o legislativo para que ocorra negociação sobre o pagamento do piso nacional de R$ 1.451.
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