Nova Pádua

Paduense realiza ação de Natal

Mais de 800 kits de doces foram distribuídos às crianças carentes

Há cinco anos, a paduense Taisy Scremin, 32, entrega kits de doces para crianças carentes no Natal. Neste ano, a jovem novamente voltou a se empenhar na ação, que contou com vários pontos de coleta nas cidades de Nova Pádua, Flores da Cunha e Caxias do Sul, nos quais arrecadou vários pacotes de pipoca, bombom, chocolate, bala, pirulito, mashmalow, goma e salgadinho.
A partir das guloseimas que foram doadas, Taisy conseguiu montar mais de 800 kits de doces. “Eu passei noites e noites, com a ajuda da minha mãe, fazendo os saquinhos, separando os doces... e faço com o maior amor do mundo. É como se fosse uma terapia montar cada kit”, conta a jovem completando que recebe a ajuda também de suas amigas. 
No domingo, dia 19, ela percorreu os bairros Cânion, Vila Ipê, Belo Horizonte e Reolon, de Caxias do Sul, para realizarem a entrega às crianças carentes.
A paduense sempre desejou fazer esse tipo de ação. Como ela mesma diz: “ir a campo”. A ideia de realizar a atividade surgiu quando Taisy tinha 18 anos. “Eu pensava: quando tiver uma condição melhor vou comprar doces e distribuir para as crianças. Sempre fiquei com essa ideia na cabeça”, revela. Anos depois, a jovem entrou em um grupo de voluntários, no qual participou de ações que a levaram a conhecer a realidade de diversas famílias, fazendo-a decidir ir adiante com seu ideal.
Seu sonho começou a tomar forma e se tornar realidade. “Comecei a comprar aos poucos doces e salgados. Peguei uma quantia em dinheiro, fui em uma casa de doces e comprei bastante coisa, além de sacos e laços”, lembra Taisy, complementando que para ganhar mais força resolveu recorrer a influência das redes sociais para divulgar, o que deu super certo. “Recebi muitas doações de doces, presentes e dinheiro para comprar as guloseimas”. Foi então que a jovem convocou algumas amigas para passar pelos bairros e ajudar a distribuir os saquinhos de doces, interagir e conversar com as famílias, porque, segundo Taisy, “às vezes, os adultos se emocionam mais que as crianças”.

 - Divulgação
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