Segurança

Não foi da maneira que os familiares esperavam, mas mesmo assim, depois de mais de um ano e meio de buscas incessantes e muito sofrimento, chegou ao fim na última sexta-feira, dia 31 de agosto, com a confirmação por meio de exames de DNA, a angústia pelo desaparecimento do pedreiro Auri Carlos Walter, 36 anos, também conhecido por Magrão.

O cadáver foi localizado no dia 20 de junho desse ano, por um vizinho da propriedade onde o pedreiro trabalhava numa obra, na localidade de Santo Homo Bom, próximo ao km 153 da Rota do Sol, em Caxias do Sul. O desaparecimento foi registrado neste mesmo local no dia 15 de dezembro de 2016.

Conforme o cunhado de Walter, Adelar Turra, o cadáver estava em um lugar de difícil acesso, distante cerca de 200 metros da obra. Após a localização dos restos mortais, o material foi encaminhado para exame em um instituto de Porto Alegre, e o resultado foi divulgado no final de semana, quando o corpo foi liberado para sepultamento. “Não foi da maneira que a gente esperava, mas pelo menos termina a angústia dos familiares”, relata Turra. As causas da morte não foram divulgadas. 

O desaparecimento
Auri Carlos Walter desapareceu na manhã do dia 15 de dezembro, uma quinta-feira, quando saiu para trabalhar em uma obra na localidade de Santo Homo Bom, em Caxias. Ele teria trabalhado até por volta das 9h, quando sumiu.

A caminhonete dele, uma Volkswagen Parati, foi encontrada no local da obra com o porta-malas aberto e todas as ferramentas dentro. O velório está previsto para iniciar às 9h dessa terça-feira, dia 4, na capela mortuária São Marcos de Otávio Rocha, em Flores da Cunha. O sepultamento ocorre às 15h do mesmo dia, no cemitério da localidade.

Leia também

Padreiro está desaparecido